Nos 45 km de volta do trabalho, regados a Avril num volume alto, só não mais alto que minha cantoria, recebo uma ligação de uma amiga (a primeira morena a ser citada no blog). Durante a conversa, ela me pergunta como estou e fofoca, ops, informação vai, informação vem, ela solta um "é, a fila anda!". Deixei quieto pra não prolongar muito a conversa, pois eu queria mesmo era voltar pro meu pão de queijo, café e pra Avril.
Onde foi parar o coração? Onde se esconderam os sentimentos??
A fila não anda. Pessoas não são descartáveis, não são objetos que se usa e joga fora. Não são como aquele copinho de café, que depois de apreciado, vai pro lixo. E nem vem me dizer que "a fila anda, mas com catraca".
Um brinde aos que valorizam as pessoas.
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